O Brasil também fez muitos filmes de terror, primeiramente com José Mojica Marins (o Zé do Caixão) e seus A meia noite levarei a sua alma (1964) e Esta noite encarnarei no teu cadáver (1966), mas continuou no gênero em toda a sua carreira: Trilogia do terror (1967), O despertar da besta (1969), Finis hominis (1971), O exorcismo negro (1974), Delírios de um anormal (1978) e mais recentemente Encarnação do demônio (2008).
Outro representante brasileiro é Ivan Cardoso que criou o “terrir”, os filmes que terror que fazem rir, como O segredo da múmia (1981), As sete vampiras (1986), O escorpião escarlate (1991) e Um lobisomem na Amazônia (2008) que nem chegou a ser lançado nos cinemas e só foi exibido em mostras de filmes de terror, como a que aconteceu em Goiânia.
Carlos Hugo Christensen teve uma carreira de mais de 50 anos nos cinemas argentino e brasileiro e dentre tantos filmes, dirigiu os assustadores Enigma para demônios (1974) e A mulher do desejo (1977), ambos protagonizados por José Mayer.
Fauzi Mansur começou dirigindo comédias, passou pelas pornochanchadas, pelos filmes de sexo explícito, onde dirigiu os pornô-terror A seita do sexo profano (1985), Enigma do medo (1986) e Ninfetas diabólicas (1986); e pelo terror puro em Festim macabro (1988), Atração satânica (1989) e Ritual macabro (1990).
Além de Seduzidas pelo demônio (1976), A reencarnação do sexo (1981) e dos menos conhecidos e nem tão assustadores assim, Excitação diabólica (1982), Shock – Diversão diabólica (1984), A hora do medo (1986), Arrepios (1987) e Mangue Negro (2008).
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